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β
α

A principal diferença entre estes compostos, é a cetona introduzida na posição β relativamente à amina da cadeia alifática do anel aromático. Por este motivo, são frequentemente designadas de β-ceto-anfetaminas.

[3]

Catinona
Estrutura molecular em 3D da catinona
Anfetamina

Possuem um esqueleto 

fenilalquilamínico, que por sua vez é estruturalmente semelhante ao das anfetaminas. [3]

Catinona
Os derivados

Catinonas clássicas

A dietilpropiona, a dimetilpropiona e a bupropiona foram inicialmente sintetizados para fins terapêuticos. [1]

Dietilpropiona
Bufedrona
Mefedrona
Metedrona
Bupropiona

Semelhantes às 3,4-metilenodioxiamfetaminas

Compostos estruturalmente semelhantes às 3,4-metilenodioxiamfetaminas.

As substituições consistem numa adição do grupo 3,4-metilenodioxi ao anel aromático (em vez de uma alquilação ou halogenação em R3) e alquilações em R1 e R4. [1]

MDMA
MDEA
MDMB

Família do tipo pirrolidinofenona

A amina é convertida em pirrolidina, dando origem à α-PPP.

Os restantes compostos deste grupo derivam desta molécula, surgindo assim a MPPP, a MPBP, a pirovalerona e a MPHP. [1]

Alpha-PPP
Pirovalerona
MPPP

Mistas

Da fusão destes dois últimos grupos surge a família de catinonas sintéticas que combina a porção 3,4-metiIlenodioxi e a porção N-pirrolidinilo. [1]

MDPV
MDPPP
MDPBP

A síntese destes derivados, é realizada pela adição de substituintes em diferentes locais da catinona, obtendo-se diversos análogos com efeitos e potências que podem variar entre si. [1]

Derivado de 2ª geração

Apresenta a propriedade única de possuir um anel naftilo.[1]

Nafirona

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Apesar de haver pouca informação a descrever cada substância, têm sido identificados mais de 30 análogos atualmente, tanto nos mercados legais como ilegais de drogas recreativas. [3]

Referências bibliográficas:

[1] Valente, M. J., De Pinho, P. G., de Lourdes Bastos, M., Carvalho, F., & Carvalho, M. (2014). "Khat and synthetic cathinones: a review". Archives of toxicology, 88(1), 15-45.

[2] Katz, D. P., Bhattacharya, D., Bhattacharya, S., Deruiter, J., Clark, C. R., Suppiramaniam, V., & Dhanasekaran, M. (2014). «Synthetic cathinones:“a khat and mouse game”». Toxicology letters, 229(2), 349-356.

[3] Kelly, J. P. (2011). "Cathinone derivatives: a review of their chemistry, pharmacology and toxicology". Drug testing and analysis, 3(7‐8), 439-453.

Nomes alternativos dos produtos vendidos como "Bath salts". [2]

Estruturas dos derivados sintéticos da Metcatinona.

Imagem adaptada de [2] Synthetic cathinones: “A khat and mouse game”.

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